A domani, Milano
e o tempo em N como se os ponteiros do relógio feitos de letras e eu feito de mecanismos que mexem aos poucos
precisos e precisamente para onde devem a menos que
o Tal que proíba
me falte a energia e me quede em total inércia não de tempo
outras coisas
fazes-me bem,
a lembrar a frase feita e gozada pelo Sérgio numa qualquer noite em que nós já muito e ele sai-se com
fazes-me falta
o que era obviamente associado ao futebol virtual assim ficou marcado por um acesso de carinho e amor óbvio motivo de piada para semanas vindouras,
não fôramos nós todos um raio de desgraçadamente loucos, ainda que loucos ainda
definitivamente mais velhos, mais estragados, mais sábios e perspicazes a coisas destas de quem por motivo algum diz
fazes-me bem
de imediato a saltar à cabeça as frases do umbigo,
da que se perde nela mesma porque não sabe nem quererá sequer saber
do que tentam fazer de mim todos os dias e eu
não, não, não
sem deixar
como as palavras como as ideias do livro do Lobo Antunes que recomecei a ler,
não o Nuno o António
as pálpebras pesadas e o coração inerte, já demasiadamente habituado a estas andanças e eu às manhas dele que não, não, não
passando por isto e aquilo que não sei bem nem sabem do outro lado e os anos de silêncios que se fazem entretantos e aqui singramos aparentemente ainda bons,
imutáveis e crianças
quase que a ignorar que o tempo não faz mossa, não faz ruga, não ataca aqui e ali acreditando como um dia acreditei
que nos reciclamos ao envelhecer
regressar a crianças,
limpas as rugas, renascido o cabelo e o sorriso, os sonhos todos lá e o coração puro
pronto para recomeçar da estaca zero como as que me relembram daquela praia no Sul
fim de tarde e eu e a R a lutar não sei bem pelo quê que nunca entendi,
mas o fim de tarde era azul e ficou sempre azul, como eu eventualmente fiquei
o tempo muda-nos, aos poucos
como os pratos de uma balança que pendem ora para um lado ou outro,
as pessoas que nos tentam mover, não que sejamos montanhas ainda que por vezes ajamos como tal
não sou inerte mas dinâmico ser,
a mente que mexe por vezes mais que o corpo que se queda para lhe dar passagem e eu aqui
novamente
pálpebras pesadas e os sonhos por vir
a domani,
Milano
Aparentemente, um Mundo Só Meu à vossa disposição e à dos vossos sentidos quaisquer que sejam eles
16.5.09
10.5.09
Come On Over, Let's go Dance
Há dias em que os dedos acordam como se com vida própria,
só deles à qual assistimos inertes mas sorridentes, de olhos postos no pedaço de papel, ainda que este digital, em que redigem aquilo que passa directamente do nosso cerne à ponta das falanges
provando assim que a consciência é, por vezes, um mero muro que erguemos ao longo da vida entre o que realmente somos e o que somos toldados a ser,
por vezes obrigados
incapazes de sequer querer começar a querer saber disso, as falanges, essas vias de mágica do ser, dançam por si mesmas e por sua livre e espontânea vontade, ao sabor das essências que o dito ser lhe transmite
os raios de luz que aquecem a pele, o vento polvilhado de pólens e cheiros agradáveis que pairam no ar,
o tipo de coisa simples que simplesmente deixa a pele em ponto galinha de puro e sensível prazer
o consciente em harmonia com o ser, esse
a cada dia mais certo das distâncias e distanciamentos com o Passado
em plena e amena cavaqueira com os seres do hoje,
de quem importa e quem se faz importar
esses também seres, como eu e os outros, plenos de peculiaridades que deveras aprecio
maioritariamente as mais simples,
portanto as mais raras
entre o erotismo de mais uma música de Zero7 que preenche os espaços vazios da casa no meu início de manhã, ou mais um cigarro que se esvai literalmente em fumo
só mais este e estamos acabados de vez
entre os pequenos vícios mortais, dos quais creio já ter sido adepto de praticamente todos, resta-me este em particular
que nada tem de bom a não ser aquela momentânea pausa para debitar para dentro de mim as ideias, os balanços, as coisas boas e más de existir hoje e agora
como se de pleno existencialista fosse e me tratasse,
e não como irresponsável imaturo incapaz de impingir o que seja a quem quer que fôsse,
imutável nas minhas atitudes,
mas não sou, não tanto assim e que o digam e por mim escrevam as falanges que,
ao ritmo do erotismo musical
acompanham o meu ser ao longo deste dia e de mim para vocês desse lado do ecrã
como que se os dedos estendidos e o sorriso posto
cá estás tu
cá estou eu
só deles à qual assistimos inertes mas sorridentes, de olhos postos no pedaço de papel, ainda que este digital, em que redigem aquilo que passa directamente do nosso cerne à ponta das falanges
provando assim que a consciência é, por vezes, um mero muro que erguemos ao longo da vida entre o que realmente somos e o que somos toldados a ser,
por vezes obrigados
incapazes de sequer querer começar a querer saber disso, as falanges, essas vias de mágica do ser, dançam por si mesmas e por sua livre e espontânea vontade, ao sabor das essências que o dito ser lhe transmite
os raios de luz que aquecem a pele, o vento polvilhado de pólens e cheiros agradáveis que pairam no ar,
o tipo de coisa simples que simplesmente deixa a pele em ponto galinha de puro e sensível prazer
o consciente em harmonia com o ser, esse
a cada dia mais certo das distâncias e distanciamentos com o Passado
em plena e amena cavaqueira com os seres do hoje,
de quem importa e quem se faz importar
esses também seres, como eu e os outros, plenos de peculiaridades que deveras aprecio
maioritariamente as mais simples,
portanto as mais raras
entre o erotismo de mais uma música de Zero7 que preenche os espaços vazios da casa no meu início de manhã, ou mais um cigarro que se esvai literalmente em fumo
só mais este e estamos acabados de vez
entre os pequenos vícios mortais, dos quais creio já ter sido adepto de praticamente todos, resta-me este em particular
que nada tem de bom a não ser aquela momentânea pausa para debitar para dentro de mim as ideias, os balanços, as coisas boas e más de existir hoje e agora
como se de pleno existencialista fosse e me tratasse,
e não como irresponsável imaturo incapaz de impingir o que seja a quem quer que fôsse,
imutável nas minhas atitudes,
mas não sou, não tanto assim e que o digam e por mim escrevam as falanges que,
ao ritmo do erotismo musical
acompanham o meu ser ao longo deste dia e de mim para vocês desse lado do ecrã
como que se os dedos estendidos e o sorriso posto
cá estás tu
cá estou eu
8.5.09
Grazzie!
A tudo e todos,
que lá fora o céu continua com estrelas mil
por muitas quantas noites tenha nuvens que nos façam duvidar da sua presença
mesmo que a lua opte por se eclipsar da nossa insignificante e redundante vista para porque sim e porque pode
senhora de si mesmo
ocultar-se como se ela também eterna fosse
vários e vários momentos eu a fitá-la e pensar que a mesma foi vista por Carlos Magno, Jesus Cristo ou qualquer outro mortal que conseguiu pular a barreira do anonimato
gloriosa e senhora de si mesmo
optou por permanecer inerte a tais insignificantes e redundantes seres e suas vistas
porque afinal fingir que se é de todo igual quando se sente prazer na diferença,
nas vicissitudes das coisas boas e na coerência a que nos damos entre detalhes em que mais ninguém opta reparar
porquê arrastar noites em pequenos nadas que são tudo,
dias em tudo que não significam espremidos uma gota de nada
aparte esta humanidade que me assola hoje e talvez tenha vindo para ficar um qualquer tempo,
não será por isso que menos cáustico e sarcástico, menos sonhador cá dentro enclausurado feito gato grande em jaula mínima de fortes barras de ferro e porta por abrir
incapaz de verter lágrima às infelicidades que assolam os outros mas com alma suficiente para partilhar o que lhes vai na deles,
eventualmente deixando-me assim sensaborão,
entre sorrir porque gosto e sei que gosto,
como é bom saber ainda gostar
ou ficar simplesmente arrasado porque estamos cá para isso,
partilhar tudo o que possamos da nossa existência
aprendendo contigo, com eles e elas
os bons e maus, justos e injustos, bonitos e feios por dentro, por fora
que todo o dia assim menos humano,
menos dado e feito para dar
é mais uma oportunidade perdida para também receber,
aprender
seguir enfim em frente e não mais estar entre jaulas
no mesmo lugar
que lá fora o céu continua com estrelas mil
por muitas quantas noites tenha nuvens que nos façam duvidar da sua presença
mesmo que a lua opte por se eclipsar da nossa insignificante e redundante vista para porque sim e porque pode
senhora de si mesmo
ocultar-se como se ela também eterna fosse
vários e vários momentos eu a fitá-la e pensar que a mesma foi vista por Carlos Magno, Jesus Cristo ou qualquer outro mortal que conseguiu pular a barreira do anonimato
gloriosa e senhora de si mesmo
optou por permanecer inerte a tais insignificantes e redundantes seres e suas vistas
porque afinal fingir que se é de todo igual quando se sente prazer na diferença,
nas vicissitudes das coisas boas e na coerência a que nos damos entre detalhes em que mais ninguém opta reparar
porquê arrastar noites em pequenos nadas que são tudo,
dias em tudo que não significam espremidos uma gota de nada
aparte esta humanidade que me assola hoje e talvez tenha vindo para ficar um qualquer tempo,
não será por isso que menos cáustico e sarcástico, menos sonhador cá dentro enclausurado feito gato grande em jaula mínima de fortes barras de ferro e porta por abrir
incapaz de verter lágrima às infelicidades que assolam os outros mas com alma suficiente para partilhar o que lhes vai na deles,
eventualmente deixando-me assim sensaborão,
entre sorrir porque gosto e sei que gosto,
como é bom saber ainda gostar
ou ficar simplesmente arrasado porque estamos cá para isso,
partilhar tudo o que possamos da nossa existência
aprendendo contigo, com eles e elas
os bons e maus, justos e injustos, bonitos e feios por dentro, por fora
que todo o dia assim menos humano,
menos dado e feito para dar
é mais uma oportunidade perdida para também receber,
aprender
seguir enfim em frente e não mais estar entre jaulas
no mesmo lugar
5.5.09
365
Diz que fez hoje um ano que tirei os pés do chão,
por assim dizer pois existem aqueles de nós que parecem nunca os ter assente no dito algum dia
como se por teima ou por desculpa genética tendessem sempre a pairar com os ditos pés a centímetros, metros e mesmo quilómetros do solo
dependendo do dia claro está
tudo tem aspectos positivos e negativos
um tal de Ying e Yang, preto e branco, faces díspares da mesma moeda que por algum motivo nunca se encontram
o Ying é óbvio
o ar sorridente de menino com os olhos pousados em tudo, minuciosamente atento às peculiaridades de lugares e pessoas, com um toque de inocência e outro de sensatez
dose abismal de bondade
o Yang que o torna díspare de outros seres que com ele partilha semelhanças fisionómicas, opiniões ao de leve e coisas de adultos como a casa que queremos, o número de filhos e o casamento de sonho que alguém prometeu sem nunca ter aberto boca
afinal de contas faz um ano entre vôos,
por um Mundo que era imenso e se fez mais pequeno como que do tamanho da palma de uma mão, de milhares e milhares de rostos e centenas e centenas de conversas, de sorrisos e gargalhadas sonoras, de danças e malícias risonhas
um ano passa depressa, o que nos faz ponderar para que ralo é sugada a nossa existência, onde andam as pessoas que por aqui passaram, os amigos de longa data e onde estaremos todos daqui a mais um (célere) ano
enquanto o Sol se vai pondo para lá das encostas verdejantes de Inglaterra,
os pássaros recolhem-se por entre as árvores do jardim de onde escrevo
o cão já semi-exausto brinca com a sua bola predilecta
eu já exausto sorrio sereno
para onde vamos?
de onde viemos.
por assim dizer pois existem aqueles de nós que parecem nunca os ter assente no dito algum dia
como se por teima ou por desculpa genética tendessem sempre a pairar com os ditos pés a centímetros, metros e mesmo quilómetros do solo
dependendo do dia claro está
tudo tem aspectos positivos e negativos
um tal de Ying e Yang, preto e branco, faces díspares da mesma moeda que por algum motivo nunca se encontram
o Ying é óbvio
o ar sorridente de menino com os olhos pousados em tudo, minuciosamente atento às peculiaridades de lugares e pessoas, com um toque de inocência e outro de sensatez
dose abismal de bondade
o Yang que o torna díspare de outros seres que com ele partilha semelhanças fisionómicas, opiniões ao de leve e coisas de adultos como a casa que queremos, o número de filhos e o casamento de sonho que alguém prometeu sem nunca ter aberto boca
afinal de contas faz um ano entre vôos,
por um Mundo que era imenso e se fez mais pequeno como que do tamanho da palma de uma mão, de milhares e milhares de rostos e centenas e centenas de conversas, de sorrisos e gargalhadas sonoras, de danças e malícias risonhas
um ano passa depressa, o que nos faz ponderar para que ralo é sugada a nossa existência, onde andam as pessoas que por aqui passaram, os amigos de longa data e onde estaremos todos daqui a mais um (célere) ano
enquanto o Sol se vai pondo para lá das encostas verdejantes de Inglaterra,
os pássaros recolhem-se por entre as árvores do jardim de onde escrevo
o cão já semi-exausto brinca com a sua bola predilecta
eu já exausto sorrio sereno
para onde vamos?
de onde viemos.
4.5.09
Um Dia Serei Perna de Pau
Um dia vou saber pintar em palavras e cores rectas como me sinto,
de que é enfim, feita a felicidade em mim
terá sido dos passos que dei em paralelo com outro par de pés?
tendo em conta que ainda não tive amigos, amigas ou namoradas pernetas
tivera eu tido um ou uma de tais e chamava-lhe Pirata,
com um gelado perna-de-pau da Olá na mão e um sorriso malicioso
um dia vou ter um amigo ou amiga pirata,
uma namorada pirata que me seguirá ao pé-coxinho (afinal de contas o único que lhe resta, portanto não bem coxinho) e mascar-nos-emos de pirata e pirato,
como se pirato um termo fôra mas não se faz pouco de sonhos infantis dos adultos
um dia navegaremos pelos mares fora,
o factor 100 na mala e a pele já tostada, com a nossa roupa de riscas pendurada ao vento e as ondas a estatelarem-se contra o casco
no horizonte coisa nenhuma, absoluta e completamente sós no espaço, não no tempo
seremos peças pequenas por um Oceano gigantesco fora,
com o suor e a água salgada pela pele, como se por momentos apenas fôssemos parte daquele elemento
ao delinear a rota pelo mar fora, eu e perna-de-pau teremos em comum a aventura que é existir,
seguindo enfim sem rumo aparentemente delineado
um dia vou seguir, tendo então mais palavras para debitar do dicionário para a alma,
da alma para o brilho nos olhos,
dos olhos para aqui
onde estão vocês
de que é enfim, feita a felicidade em mim
terá sido dos passos que dei em paralelo com outro par de pés?
tendo em conta que ainda não tive amigos, amigas ou namoradas pernetas
tivera eu tido um ou uma de tais e chamava-lhe Pirata,
com um gelado perna-de-pau da Olá na mão e um sorriso malicioso
um dia vou ter um amigo ou amiga pirata,
uma namorada pirata que me seguirá ao pé-coxinho (afinal de contas o único que lhe resta, portanto não bem coxinho) e mascar-nos-emos de pirata e pirato,
como se pirato um termo fôra mas não se faz pouco de sonhos infantis dos adultos
um dia navegaremos pelos mares fora,
o factor 100 na mala e a pele já tostada, com a nossa roupa de riscas pendurada ao vento e as ondas a estatelarem-se contra o casco
no horizonte coisa nenhuma, absoluta e completamente sós no espaço, não no tempo
seremos peças pequenas por um Oceano gigantesco fora,
com o suor e a água salgada pela pele, como se por momentos apenas fôssemos parte daquele elemento
ao delinear a rota pelo mar fora, eu e perna-de-pau teremos em comum a aventura que é existir,
seguindo enfim sem rumo aparentemente delineado
um dia vou seguir, tendo então mais palavras para debitar do dicionário para a alma,
da alma para o brilho nos olhos,
dos olhos para aqui
onde estão vocês
As Essências
Da felicidade,
coisa acerca da qual se escreve muito, se discute efectivamente pouco e se sonha constantemente
sonho eu,
enquanto humano que sou cá dentro, feito de carne, osso e cabelo, sangue e água
muita água, dizem
pois muita água corre por nós em determinados tempos da nossa existência
no nascer anuncia que sim, estamos vivos e bem aborrecidos por termos sido removidos do conforto para este discutível Mundo
que hoje não vou categorizar de bom ou mau, apenas o que ele é
sendo portanto
tudo isso
ocasionalmente choramos de felicidade,
sei eu que já o fiz e também conseguiria com atroz certeza identificar todas as outras vezes que o fiz tantas quantas as que me senti preenchidamente feliz
em vida curta esta,
que é como dizer que abrir e fechar de olhos e passou tudo
todas as memórias, todas as pessoas, todo o Amor e ódios de estimação
todos os ecos de risos e sorrisos, de olhares cúmplices e todos os adeus,
vivemos no ralo da existência,
serenos
sempre dispostos a sonhar com a essência que nos faz maiores,
humanos
que desperta em nós as mais deliciosas sensações,
o nosso melhor lado
ao fim de cada dia vencidos para novamente acordar dispostos
contemplando o Mundo para o qual fomos atirados,
serenos,
sonhamos com ela
a Felicidade
coisa acerca da qual se escreve muito, se discute efectivamente pouco e se sonha constantemente
sonho eu,
enquanto humano que sou cá dentro, feito de carne, osso e cabelo, sangue e água
muita água, dizem
pois muita água corre por nós em determinados tempos da nossa existência
no nascer anuncia que sim, estamos vivos e bem aborrecidos por termos sido removidos do conforto para este discutível Mundo
que hoje não vou categorizar de bom ou mau, apenas o que ele é
sendo portanto
tudo isso
ocasionalmente choramos de felicidade,
sei eu que já o fiz e também conseguiria com atroz certeza identificar todas as outras vezes que o fiz tantas quantas as que me senti preenchidamente feliz
em vida curta esta,
que é como dizer que abrir e fechar de olhos e passou tudo
todas as memórias, todas as pessoas, todo o Amor e ódios de estimação
todos os ecos de risos e sorrisos, de olhares cúmplices e todos os adeus,
vivemos no ralo da existência,
serenos
sempre dispostos a sonhar com a essência que nos faz maiores,
humanos
que desperta em nós as mais deliciosas sensações,
o nosso melhor lado
ao fim de cada dia vencidos para novamente acordar dispostos
contemplando o Mundo para o qual fomos atirados,
serenos,
sonhamos com ela
a Felicidade
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