Vanish when the curtain's drawn
But I will come again, and you will let me in
And you'll see I never disappear for long
E sigo na onda que me arrasta o corpo,
de alma ensaiada, na distância que me separa ambas
ao que me relembra quem efectivamente vive em mim
no sangue que me corre sob a pele,
ao olhar que em tudo pousa,
em nada
falha-me ultimamente que nome dar ao que reside
debaixo de camadas de epiderme
senão humanos, o quer que algum dia um alguém lhes disse
palavra
sem senso às coisas,
parece que se passaram existências,
vidas
de tudo o que um dia conhecemos e dos cheiros, das presenças e do calor
mas não, ao fim que não lhe reservo bem
não me resta senão pensar que sim
só pode
que sim
melhor
e pelo menos com isso sonho noites a fio como se nunca sem fim,
como se o entretanto fosse antes o que levo acordado
a pensar que pelo menos na noite sim
encontro-te sem querer, sem pensar
só como sentir